
Em Campo Grande a saúde pública funciona da seguinte maneira, exitem unidades básicas de saúde divididas por áreas demarcadas da cidade onde é realizado o processo de prevenção de doenças mais graves, ainda há os postos destinados a urgências e os de tratamentos específicos. A Unidade de Pronto Atendimento 24 horas Valfrido Arruda, localizado no bairo Coronel Antonino chega a atender de 15 a 16 mil pessoas por mês, com uma base de 377 pacientes ao dia. Inaugurado em novembro de 2007, essa é uma unidade pré hospitalar fixa que conta com médicos de plantão e enfermeiras para atender os pacientes que chegam em classificação de risco.
Para atender tantas pessoas são 100 médicos, quatro enfermeiras e 18 técnicos em enfermagem, fora os plantonistas que trabalham durante a noite e nos fins-de-semana. Diretora Administrativa da unidade, Elaine Pereira Alves diz ser muito cansativo o trabalho, porém a parte mais exaustiva é o atendimento com o público pois há uma sobrecarga no serviço, o que acaba por não satisfazer todos os pacientes. “A população é imediatista precisa ser atendido na hora” explica Elaine, como sendo uma questão cultural. Mas nem todas as pessoas pensam assim, quando se trata de emergências. “O atendimento no 24 horas é muito bom, não tem fila e os médicos são atenciosos, esses dias vim com o meu marido e atenderam ele na hora” é o que diz a aposentada Idália Maria Brito.
Para atender tantas pessoas são 100 médicos, quatro enfermeiras e 18 técnicos em enfermagem, fora os plantonistas que trabalham durante a noite e nos fins-de-semana. Diretora Administrativa da unidade, Elaine Pereira Alves diz ser muito cansativo o trabalho, porém a parte mais exaustiva é o atendimento com o público pois há uma sobrecarga no serviço, o que acaba por não satisfazer todos os pacientes. “A população é imediatista precisa ser atendido na hora” explica Elaine, como sendo uma questão cultural. Mas nem todas as pessoas pensam assim, quando se trata de emergências. “O atendimento no 24 horas é muito bom, não tem fila e os médicos são atenciosos, esses dias vim com o meu marido e atenderam ele na hora” é o que diz a aposentada Idália Maria Brito.
Ainda no bairro Coronel Antonino, funciona o Centro Regional de Saúde Dr. Arthur Vasconcelos Dias, prestando serviços de ambulatório, como posto de vacinação e atendimentos nas áreas de pediatria, neurologia, ginecologia, clínico geral, entre outros. Onde é preciso marcar a consulta primeiro e esperar até o dia que tem vaga na área em que deseja. Segundo a dona de casa de 49 anos, que não quis se identificar, o atendimento é bem complicado, pois são muitas pessoas na fila o que resulta em uma longa espera para poder se consultar. “Dependendo da área demora muito. Preciso ir no neurologista, mas a consulta foi marcada só para o ano que vem”. Nesse caso são poucos especialistas na área e o alto indice de falta nas consultas gera essa demora, explica a enfermeira Raquel de Melo.
Já para a aposentada Idália Maria Brito de 68 anos, o posto de saúde é muito bom, ela diz que nunca teve problemas. “Sinto muita dor nas costas e já passei por vários médicos aqui, mas não precisei esperar muito tempo para me atenderem”. Campo Grande hoje atende praticamente todo o estado de Mato Grosso do Sul, pois é onde se encontra os melhores médicos e estruturas hospitalares. Em casos mais graves os pacientes do interior são transferidos para a capital.
O que geralmente acontece é que a maioria das pessoas não pensam na prevenção das doenças e esperam um momente de urgência para procurarem um médico e isso acaba sobrecarregando o atendimento, deixando-o pior. “É aí que pecamos, pois na correria as coisas não são tão boas e acabam saindo pessoas insatisfeitas” explica a enfermeira Raquel de Melo.
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